Professora as tarefas não foram enviadas para o meu email.
Taisy
Esse blog foi criado com a finalidade de ampliar a discussão dos assuntos abordados na disciplina de Língua Portuguesa. Aqui serão postadas as atividades realizadas pelos alunos no decorrer do ano.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
sábado, 13 de abril de 2013
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Pessoal esse é o endereço do meu e-mail para o envio das
atividades: adrianagmongenot1003@hotmail.com
Qualquer dúvida estou a disposição!
Qualquer dúvida estou a disposição!
Bom estudo!!!
Beijos
Revisão para a prova.
4- Exercícios: Período simples e
composto
Leia esta anedota:
— O senhor admite que levou o carro e nega que o tenha roubado. Pode me explicar isto?
— Eu não roubei senhor juiz. O carro estava parado na porta do cemitério, e eu, naturalmente, pensei que o dono tivesse morrido...
(Donaldo Buchweitz, org. Piadas para você morrer de rir. Belo Horizonte: Leitura, 2001. p.101.)
1 – Quantas frases há nesse texto?
2 – Na anedota, há dois períodos simples. Identifique-os.
3 - Observe o primeiro e o último períodos do texto.
a) O primeiro período é simples ou composto? Por quê?
b) Quantas orações compõem o último período do texto? Quais são elas?
3 – Leia este poema, de Manuel Bandeira:
Céu
A criança olha
Para o céu azul.
Levanta a mãozinha,
Quer tocar o céu.
Não sente a criança
Que o céu é ilusão:
Crê que o não alcança
Quando o tem na mão.
(Estrela da vida inteira. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1970. p. 195.)
4 – Observe os períodos e as orações que compõem a 1ª estrofe.
a) Qual é o número de períodos?
b) Os períodos são simples ou compostos?
c) Quantas orações há no 2° período dessa estrofe?
d) As orações do 2° período são coordenadas ou subordinadas?
5 - Com relação à 2ª estrofe:
a)Qual é o número de orações existentes nessa estrofe?
(Fonte: "Português: Linguagens. CEREJA e MAGALHÃES)
Atividades
Regência Nominal é o nome da relação entre
um substantivo, adjetivo ou advérbio transitivo e seu respectivo complemento
nominal. Essa relação é intermediada por uma preposição.
1- Sublinhe os complementos
nominais e escreva as preposições no final das orações.
a - Está alheio a tudo.
b- Está apto ao trabalho.
c- Gente ávida por dominar.
d- Contemporâneo da Revolução Francesa.
e- É coisa curiosa de ver.
f- Homem inepto para a matemática.
g- Era propenso ao magistério
h-"A taxa caiu dez pontos percentuais, mas o crédito continua caro."
i- Ela tem necessidade de roupa.
a - Está alheio a tudo.
b- Está apto ao trabalho.
c- Gente ávida por dominar.
d- Contemporâneo da Revolução Francesa.
e- É coisa curiosa de ver.
f- Homem inepto para a matemática.
g- Era propenso ao magistério
h-"A taxa caiu dez pontos percentuais, mas o crédito continua caro."
i- Ela tem necessidade de roupa.
j- O cãozinho abandonado estava ávido de carinho
k- É bacharel em direito.
l- Tenho aversão à altura.
m- É preciso ter amor à vida.
n- Morro de amor por você.
o- Estou acostumado a correr
todos os dias.
p- Não estou acostumado com o
trânsito de São Paulo.
q- Fico feliz por você.
r- É frequente o descaso com o ensino público.
Regência verbal: Dá-se quando o termo regente é um
verbo e este se liga a seu complemento por uma preposição ou não. Aqui é
fundamental o conhecimento da transitividade verbal.
2-
Sublinhe os complementos verbais.
a
- O garoto sempre agrada sua mãe.
b
– As novas propostas não agradaram aos eleitores.
c
- Eu aspirei àquele inesquecível perfume.
d
- Todos aspiram a um bom cargo dentro da empresa.
e
– Todas as noites, a enfermeira assistia o enfermo.
f
- Todos assistiram ao filme e ficaram encantados com o enredo.
g
– Chamem os convidados para a abertura do evento.
h
- Seu pai chamou-lhe de incompetente.
A classificação das vozes verbais:
Voz ativa: o sujeito é o agente da ação verbal.
Voz passiva: o sujeito é o paciente da ação verbal.
Voz reflexiva: o sujeito é o agente e paciente da ação verbal.
Voz ativa: o sujeito é o agente da ação verbal.
Voz passiva: o sujeito é o paciente da ação verbal.
Voz reflexiva: o sujeito é o agente e paciente da ação verbal.
3-
Identifique as vozes verbais nas frases abaixo e informe se o sujeito é agente,
paciente ou agente e paciente.
a. O garoto
feriu-se com o canivete.
b. O homem é
corrompido pela sociedade.
c.
Consertam-se aparelhos eletrônicos.
d. Felipe
plantou uma rosa.
e. Os meninos
admiravam a locomotiva.
f. João foi
ferido por Paulo.
g. A moça
admirava-se no espelho.
h. Não se vê
viva alma na praça.
i. Os pais
educam os filhos.
j. Os dois
pretendentes insultaram-se.
k. O cachorro
ficou esmagado pelas rodas do carro.
l. Eu
machuquei o rapaz.
m. Todos
comeram uma fatia do bolo.
n. Nunca se
ouviram queixa dele.
o. A casa foi
vendida pelo corretor.
p.
Abraçaram-se com alegria e emoção.
q. Ele fez
todo o trabalho em apenas um dia.
r. Os dois
falaram-se rapidamente.
s. Cortaram o
cabelo da criança.
t. Carla foi
correr no parque.
u. O cabelo da
criança foi cortado.
v. Praticam-se
ações humanitárias.
w. O Detento
havia sido libertado pelo juiz.
x. A
apresentação agradou ao público.
Frase: Todo e qualquer
enunciado que contenha em si um sentido, transmita uma mensagem.
Exemplo: Fogo! Silêncio!
*** O sentido é perfeitamente compreensível
apesar de a frase ser composta por apenas uma palavra. É o mesmo caso do
exemplo abaixo:
Oração: Enunciado que
contém uma ação, um verbo mais precisamente.
Exemplo:
Corram depressa!
João está à sua espera.
Período Simples: Enunciado de
sentido completo, que contém apenas uma ação verbal.
Exemplo:
O prédio está pegando fogo!
*** Apesar dos dois verbos, a ação verbal é
uma só, e por isso é período simples.
Período Composto: Enunciado de
sentido completo, que contém mais de uma ação verbal, ou seja, mais de uma
oração.
Exemplo:
Corram depressa e saiam pela direita!
Corram, pois o prédio está pegando fogo!
4- Exercícios: Período simples e
composto
Leia esta anedota:
— O senhor admite que levou o carro e nega que o tenha roubado. Pode me explicar isto?
— Eu não roubei senhor juiz. O carro estava parado na porta do cemitério, e eu, naturalmente, pensei que o dono tivesse morrido...
(Donaldo Buchweitz, org. Piadas para você morrer de rir. Belo Horizonte: Leitura, 2001. p.101.)
1 – Quantas frases há nesse texto?
2 – Na anedota, há dois períodos simples. Identifique-os.
3 - Observe o primeiro e o último períodos do texto.
a) O primeiro período é simples ou composto? Por quê?
b) Quantas orações compõem o último período do texto? Quais são elas?
3 – Leia este poema, de Manuel Bandeira:
Céu
A criança olha
Para o céu azul.
Levanta a mãozinha,
Quer tocar o céu.
Não sente a criança
Que o céu é ilusão:
Crê que o não alcança
Quando o tem na mão.
(Estrela da vida inteira. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1970. p. 195.)
4 – Observe os períodos e as orações que compõem a 1ª estrofe.
a) Qual é o número de períodos?
b) Os períodos são simples ou compostos?
c) Quantas orações há no 2° período dessa estrofe?
d) As orações do 2° período são coordenadas ou subordinadas?
5 - Com relação à 2ª estrofe:
a)Qual é o número de orações existentes nessa estrofe?
(Fonte: "Português: Linguagens. CEREJA e MAGALHÃES)
5- Destaque o aposto referente às seguintes orações:
a – Viajamos por três países: França, Alemanha e Itália
b- Cecília Meireles, uma importante escritora da literatura, pertenceu à era moderna.
c – Santos Dumont, o inventor do 14 Bis, tornou-se um cânone na história da humanidade.
d- São Paulo, a maior metrópole brasileira, enfrenta vários problemas sociais.
e – Dia 21 de abril: Dia de Tiradentes.
a – Viajamos por três países: França, Alemanha e Itália
b- Cecília Meireles, uma importante escritora da literatura, pertenceu à era moderna.
c – Santos Dumont, o inventor do 14 Bis, tornou-se um cânone na história da humanidade.
d- São Paulo, a maior metrópole brasileira, enfrenta vários problemas sociais.
e – Dia 21 de abril: Dia de Tiradentes.
6- Destaque o aposto referente às seguintes orações:
a – Tenha esperança, meu filho! Não desanime!
b – Tome cuidado, garoto! Poderás se machucar.
c – Ó Pai, obrigada por proteger-me.
d – Amigo, posso pedir-lhe um favor?
e - Participem todos da comemoração, caros colegas!
a – Tenha esperança, meu filho! Não desanime!
b – Tome cuidado, garoto! Poderás se machucar.
c – Ó Pai, obrigada por proteger-me.
d – Amigo, posso pedir-lhe um favor?
e - Participem todos da comemoração, caros colegas!
7- Assinale o segmento em que NÃO foram usadas
palavras em sentido conotativo:
(A) Lendo o futuro no passado dos políticos (...)
(B) As fontes é que iam beber em seus ouvidos.
(C) Eram 75 linhas que jorravam na máquina de escrever com regularidade
mecânica.
(D) Antes do meio-dia, a coluna estava pronta.
(E) (...) capaz de cortar com a elegância de um golpe de florete.
8- Assinale a alternativa cujo
termo grifado NÃO é linguagem conotativa:
(A) “...
mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço ”
(B) “Acresce
que chovia - peneirava - uma chuvinha miúda, triste”
(C) “A
natureza parece estar chorando a perda irreparável ...”
(D) “...
no discurso que proferiu à beira da minha cova.”
10- O item em que o termo
sublinhado está empregado no sentido denotativo é:
(A) “Além
dos ganhos econômicos, a nova realidade rendeu frutos políticos.”
(B)
“...com percentuais capazes de causar inveja ao presidente.”
(C) “Os
genéricos estão abrindo as portas do mercado...”
(D) “...a
indústria disparou gordos investimentos.”
(E)
“Colheu uma revelação surpreendente:...”
11- Marque a alternativa cuja
frase apresenta palavra(s) empregada(s) em sentido conotativo:
(A) O
homem procura novos caminhos na tentativa de fixar suas raízes.
(B) “Mas
lá, no ano dois mil, tudo pode acontecer. Hoje, não.”
(C) “...
os planejadores fizeram dele a meta e o ponto de partida.”
(D) “Pode
estabelecer regras que conduzam a um viver tranquilo ...”
(E)
“Evidentemente, (...) as transformações serão mais rápidas.”
12- Assinale a alternativa em
que NÃO há palavra empregada em sentido conotativo:
(A) “O
estrangeiro ainda tropeça com muita frequência na incompreensão das sociedades
por onde passa.”
(B)
“Quando a luz estender a roupa nos telhados, seremos, na manhã, duas máscaras
calmas.”(Mário Quintana)
(C) “Vejo
que o amor que te dedico aumenta seguindo a trilha de meu próprio espanto.”
(D) Não,
eu te peço, não te ausentes / Porque a dor que agora sentes / Só se esquece no
perdão.”
(E)
“Sinto que o tempo sobre mim abate sua mão pesada.” (Carlos Drummond de
Andrade)
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Atividades
1. Letra da música “Pacato cidadão”
de Samuel Rosa e Chico Amaral. Leia e responda às questões propostas.
Pacato
Cidadão
Skank Composição: Samuel Rosa E Chico Amaral
Refrão
Oh! Pacato Cidadão!
Eu te chamei a atenção Não foi à toa, não
C'est fini la utopia
Mas a guerra todo dia Dia a dia, não...
E tracei a vida inteira
Planos tão incríveis
Tramo a luz do sol
Apoiado em poesia
E em tecnologia
Agora à luz do sol...
Pra que tanta TV
Tanto tempo pra perder
Qualquer coisa que se queira
Saber querer
Tudo bem, dissipação
De vez em quando é "bão"
Misturar o brasileiro Aaaaai!
Com alemão
Pacato Cidadão!
É o Pacato da Civilização... Refrão
Pra que tanta sujeira
Nas ruas e nos rios
Qualquer coisa que se suje
Tem que limpar
Se você não gosta dele
Diga logo a verdade
Sem perder a cabeça
Sem perder a amizade...
Pacato Cidadão!
É o Pacato da civilização
Pacato Cidadão! É o Pacato da civilização...
Refrão
Consertar o rádio
E o casamento é
Corre a felicidade
No asfalto cinzento
Se abolir a escravidão
Do caboclo brasileiro
Numa mão educação
Na outra dinheiro... Pacato Cidadão!
É o Pacato da Civilização Pacato Cidadão!
É o Pacato da Civilização...(2x)
Pacato Cidadão! É o Pacato Da Civilização!
Da Civilização
Letra
e vídeo, respectivamente, disponíveis em:
1.Vocativo é o
termo da oração por meio do qual chamamos o interpelamos nosso
interlocutor, real ou imaginário.
a. Transcreva da canção a expressão que
evidencia o interlocutor do texto.
b. Esse interlocutor é uma pessoa específica? Explique.
2. O vocativo é um termo que se
relaciona com o mundo exterior, com a situação comunicativa.
a. Qual é o contexto brasileiro que leva o eu lírico a chamar o
cidadão de pacato?
b. Quais são as característica de uma pessoa
considerada “pacato cidadão”?
3. O trecho abaixo faz parte da crônica “Recado ao senhor do
903” de Rubem Braga. Nessa crônica, enfoca os problemas da convivência diária
entre vizinhos de apartamentos.
Recado ao senhor 903
Vizinho
Quem fala aqui é o homem do 1003. Recebi outro dia, consternado,
a visita do zelador, que me mostrou a carta em que o senhor reclamava contra o
barulho em meu apartamento. Recebi depois a sua própria visita pessoal – devia
ser meia-noite – e a sua veemente reclamação verbal. Devo dizer que
estou desolado com tudo isso, e lhe dou inteira razão. [...]
a. Identifique o vocativo no trecho acima.
b. Qual a função do vocativo em uma carta?
c. O tipo de linguagem em uma carta deve estar de acordo com o
grau de intimidade entre os interlocutores, isto é, entre remetente e
destinatário. Qual é possivelmente o grau de intimidade entre os
vizinhos?
Produção
de texto
Baseando-se
na temática explorada na canção “Pacato cidadão” de Samuel Rosa, produza um
texto em que a interlocução entre o eu lírico e um “pacato cidadão” específico
seja evidenciada por meio de vocativos.
Sugestão: Pacato
estudante; pacato professor; pacato eleitor.
Após
revisão gramatical e com a permissão dos alunos, o texto
poderá ser exposto em nosso Blog.
A Cadeira
Sou feita de madeira
A mesma madeira de porta
Uma matéria morta
A mesma matéria da porta.
A moça senta devagarzinho
Para não assustar o menininho
A moça senta com cuidado
Para sentar com o namorado.
A moça senta prazenteira
Para conversar com a cozinheira
A moça senta rápidão
Para passar o capitão.
A moça senta na frente da casa
A moça senta também no quartel
A moça senta no mundo
Mas não consegue sentar no céu.
autores: Wilton e Kethelin
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Os trabalhos aqui apresentados foram realizados pelos alunos. Levando em consideração as demandas atuais em relação à formação do cidadão e as mudanças relacionadas ao ensino de língua materna, que valoriza uma docência que trabalhe com uma teoria contextualizada e que apresente os conteúdos de maneira prática (BRASIL,1998) sentimos a necessidade de apresentar aos alunos atividades que seguissem uma metodologia que estimulasse o aprendizado de forma crítica. Dessa maneira o presente trabalho é o relato de uma proposta de intervenção didática relacionada ao conteúdo de intertextualidade e paráfrase com o objetivo de desenvolver com os alunos uma atividade utilizando os conteúdos, não apenas, de forma contextualizada ou relacionada com o cotidiano, mas também de forma atrativa, facilitando a aprendizagem.
PARÁFRASE
A paráfrase é um texto que procura tornar mais claro e objetivo ou até de maneira inusitada aquilo que se disse em outro texto. Portanto, é sempre a reescritura de um texto já existente, uma espécie de ‘tradução’ dentro da própria língua. Baseando-se no poema "A Porta", de Vinicius de Moraes, os alunos desenvolveram os trabalhos abaixo:
A Porta
Vinicius de Moraes
Eu sou feita de madeira
Madeira, matéria morta
Mas não há coisa no mundo
Mais viva do que uma porta.
Eu abro devagarinho
Pra passar o menininho
Eu abro bem com cuidado
Pra passar o namorado
Eu abro bem prazenteira
Pra passar a cozinheira
Eu abro de supetão
Pra passar o capitão.
Só não abro pra essa gente
Que diz (a mim bem me importa…)
Que se uma pessoa é burra
É burra como uma porta.
Eu sou muito inteligente!
Eu fecho a frente da casa
Fecho a frente do quartel
Fecho tudo nesse mundo
Só vivo aberta no céu!
Madeira, matéria morta
Mas não há coisa no mundo
Mais viva do que uma porta.
Pra passar o menininho
Eu abro bem com cuidado
Pra passar o namorado
Eu abro bem prazenteira
Pra passar a cozinheira
Eu abro de supetão
Pra passar o capitão.
Que diz (a mim bem me importa…)
Que se uma pessoa é burra
É burra como uma porta.
Eu fecho a frente da casa
Fecho a frente do quartel
Fecho tudo nesse mundo
Só vivo aberta no céu!
quarta-feira, 3 de abril de 2013
A Ferrari
Sou feita de metal
Metal matéria morta
Mais não há coisa no mundo
Mais viva que uma Ferrari.
Eu ando bem rápido
Quando carrego um namorado
Eu ando devagarzinho
Quando carrego um menininho.
Eu ando feliz
Quando não quebro o nariz
Eu ando com cuidado
Quando carrego um soldado.
A Igreja
Sou feita de cimento
Noite e dia
Acho tudo muito lindo
A Bicicleta
Sou feita de metal
Metal matéria morta
Não há nada no mundo
Mias viva que a bicicleta.
Eu mudo a marcha
Pra carregar a gurizada
Eu sou bem cuidadosa
Pra não machucar a idosa.
Eu fico bem desconfiada
Quando vai andar a deputada
Também gosto de me divertir
Nas festas adoro curtir.
João Victor e Breno
Metal matéria morta
Não há nada no mundo
Mias viva que a bicicleta.
Eu mudo a marcha
Pra carregar a gurizada
Eu sou bem cuidadosa
Pra não machucar a idosa.
Eu fico bem desconfiada
Quando vai andar a deputada
Também gosto de me divertir
Nas festas adoro curtir.
João Victor e Breno
Violão e Viola
Sou feita de madeira
Madeira Matéria morta
Não há nada no mundo
Mais viva que uma viola.
Eu toco bem baixinho
Pra não acordar o vizinho
Eu toco bem afinado
Pra alegrar o namorado.
Eu toco meu violão
Para alegrar esse mundão
Mas se eu desafinar
Não vou mais poder tocar.
Autores: Thanyara, Ronney, Diogo, Allan, Robert, Dimi e Larissa Balta.
Madeira Matéria morta
Não há nada no mundo
Mais viva que uma viola.
Eu toco bem baixinho
Pra não acordar o vizinho
Eu toco bem afinado
Pra alegrar o namorado.
Eu toco meu violão
Para alegrar esse mundão
Mas se eu desafinar
Não vou mais poder tocar.
Autores: Thanyara, Ronney, Diogo, Allan, Robert, Dimi e Larissa Balta.
terça-feira, 2 de abril de 2013
O Menininho
Sou um menininho
Bem baixinho
Ando com cuidado
Pra não cair no buraco.
Bem baixinho
Ando com cuidado
Pra não cair no buraco.
Gosto de cantar
Mas não sei assoviar
Gosto de andar
Mas não sei cavalgar.
Mas não sei assoviar
Gosto de andar
Mas não sei cavalgar.
Sou inteligente
Mas não gosto de gente
Sou engraçado
Mas não sou elogiado.
Mas não gosto de gente
Sou engraçado
Mas não sou elogiado.
Ana Julia e Luanna da Rosa
A Torta
Massa comestível
Não há nada no mundo
Mais incrível.
Eu sirvo bem quentinho
Para o menininho
Eu sirvo bem gelado
Para o namorado.
Eu fico bem bonitinha
Com a ajuda da vovozinha
Você me engole de supetão
Para abrir a porta do seu coração.
Sou recheada de frango e presunto
De tanto me comer você fica sem assunto
Eu posso te dar uma indigestão
Mas eu sou gostosa de montão!
Autoras:
Mariana e Sophia
Boneca Torta
Sou feita de pano
Pano, matéria morta
Mas não há nada no mundo
Mais viva do que uma boneca torta
Eu falo devagarinho
Pra falar bem baixinho
Eu falo rapidão
Pra falar bem altão
Fecho meu olhinho
Pra dormir bem bonitinho
Eu abro meu olhinho
Pra ver o passarinho
Eu ando com a menininha
Pra ir até a pracinha
Andamos rapidinho
Pra correr ligeirinho.
Autoras:
Sarah
Sarah
Taísy
Victória
O João
Sou grande e gordão
Mas tenho um ótimo coração
Não deixo ninguém na mão
Eu sou o João.
Eu ando devagarinho
Pois sou um menininho
Se me chamam pra sair
Sou o primeiro a estar ali.
Não precisa ser bonita
E nem rica
Mas simpática
E sem tática.
Mas que seja compreensiva
Mas que seja carinhosa
Para toda a vida
E com muita alegria.
Autoras: Annielly e vanessa
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